domingo, 16 de janeiro de 2011

devocional diário 16 de janeiro de 2011

TEXTO: Lucas 16:23 No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.

CONTEXTO...
O texto de hoje está inserido no capítulo 16 do evangelho de Lucas.
O propósito do evangelho de Lucas é apresentar um relato preciso da vida de CRISTO, Homem e Salvador perfeito, a Timóteo (“Aquele que ama a DEUS”), aos gentios, as pessoas em toda parte e em todos os tempos.
Lucas foi um médico grego, um cristão gentio. Ele foi o único escritor gentio conhecido no N.T.

Lucas era companheiro e amigo íntimo de Paulo.
Além deste evangelho, ele também escreveu Atos dos Apóstolos.
Mas, este evangelho ele escreveu por volta de 60 d.C.

O Evangelho de Lucas pode ser dividido e estudado assim:
1. O Nascimento e preparação de JESUS, O SALVADOR, 1:1 – 4:13;
2. A Mensagem e o ministério de JESUS, O SALVADOR, 4:4 – 21:38;
3. A Morte e a ressurreição de JESUS, O SALVADOR, 22:1 – 24:35.

O texto de hoje é uma parábola entre muitas utilizadas pelo SENHOR JESUS.
Parábola é uma ilustração desenvolvida em pequeno conto, no qual se encerra uma verdade, um ensinamento.

Vejamos alguns elementos nesta parábola:
Primeiro elemento, "certo homem rico". A parábola não ensina que todos os ricos vão para o inferno.
JESUS não colocou o homem rico no inferno por causa da riqueza, mas porque era egoísta, negligente, duro de coração e recusou-se alimentar o mendigo que jazia à sua porta.
O SENHOR utilizou o homem rico na parábola indo para o inferno, porque os fariseus consideravam a riqueza uma prova de justiça de uma pessoa.

Segundo elemento, "certo mendigo, chamado Lazaro". A parábola também não ensina que todos os pobres irão para o céu.
Interessante que Lázaro é o único personagem que recebe nome nas parábolas de JESUS.

Terceiro elemento, "no inferno, estando em tormentos".
Inferno, lugar de habitação dos mortos não-salvos, entre sua morte física e o juízo, conforme Apocalipse 20:11-15.

CONTEXTUALIZAÇÃO...
Nesta parábola, o SENHOR JESUS ensinou que:
Primeiro - A existência consciente após a morte.

Segundo - A realidade e o tormento do inferno.

Terceiro - A impossibilidade de uma segunda oportunidade após a morte.

Quarto - A impossibilidade de comunicação entre os mortos e os vivos, conforme o VERSÍCULOS 26.

Quinto - Os dois homens nesta parábola ilustram duas vidas diferentes, duas mortes diferentes e dois destinos diferentes.

Quanto temos não é tão inportante quanto o modo como usamos nossos bens!
Qual tem sido nossa atitude em relação ao dinheiro, bens materiais e o próximo?

OREMOS: Querido DEUS e PAI, perdoa nossos pecados, tenha misericórdia de nós, para que nossa vida não tenha nenhuma semelhança com a do rico desta parábola.

Nenhum comentário: